Manuela Valentina Beauty Hair

O óleo queridinho da vez é o ojon, extraído da noz de uma palmeira caribenha. "O ojon conseguiu reunir todas as essências necessárias à saúde do fio em um único óleo",. Ele consegue penetrar profundamente para tratar o fio de dentro para fora.

Veja como testar no seu cabelo

As famosas usam

1, 2 e 3:  As ilustrações mostram as verdadeiras pontas duplas, chamadas de tricoptilose pelos médicos. Mas nem toda ‘ponta dupla’ é dupla; sabia? Elas também podem ser triplas ou quádruplas e aparecer ao longo do fio – e não só nas pontas. “Falta de hidratação, tinturas, alisamentos, uso de chapinhas são algumas das causas desse problema”, afirma o dermatologista Marcelo Bellini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologista e da Academia Americana de Dermatologia.

4 e 5: Asperezas próximas à extremidade do fio são, na verdade, nós, conhecidos como triconodose. Eles surgem pela fricção exagerada, uso excessivo de secador, modelador e chapinha, procedimentos químicos e falta de hidratação. É mais comum aparecerem em cabelos cacheados e crespos, e nas pontas que são a parte mais velha do fio.

6: A chamada constrição de Pohl-Pinkus é uma diminuição momentânea no desenvolvimento da fibra capilar, que fica mais fina e parece esgarçada. Pode ser provocada por doenças sistêmicas, como depressão e infecções, e, portanto, merece uma avaliação médica. O tratamento e a cura desses distúrbios devolve ao fio sua espessura normal.

7: Pode parecer que são pontas duplas unidas, formando um laço, mas não são. “A tricorrexis nodosa, como é chamada, é característica do fio que perdeu a cutícula por agressão química ou desgaste mecânico, o que fez com que o córtex capilar se alargasse, dando a impressão de um grande nó”, explica o tricologista Erick Omar. No microscópio, a aparência é de bolinhas brancas, como se fossem lêndeas (ovos do piolho). Além de ser provocado por agressões à cutícula, como excesso de químicos ou de chapinhas, o problema também pode ter origem congênita. Na dúvida, procure um médico.

Risca no meio atenua o rosto redondo ou de testa muito larga

Quando centralizada, dividindo o cabelo em duas partes iguais (uma para cada lado da cabeça), a risca é ideal para quem tem o rosto mais cheinho e arredondado ou de testa muito larga, porque chama a atenção para o centro da face e desvia o olhar das laterais, reduzindo a impressão de volume. “O cabelo contorna as laterais do rosto como uma moldura e parece afinar seus contornos”.

O rosto anguloso da atriz francesa, Marion Cotillard, permite algumas ousadias. A risca, realçada pelo cabelo bem esticado e puxado para trás das orelhas, valoriza o formato oval do rosto da atriz Marion Cotillard

Risca lateral para emoldurar rostos angulosos

É excelente para mulheres com rosto anguloso, seja de forma quadrada, triangular ou retangular. “À esquerda ou à direita, a risca deixa os fios em diagonal na frente do rosto e isso é perfeito para suavizar as linhas duras e retas, arredondando a fisionomia”.

Uma boa opção para quem tem rosto pequeno, como é o caso da atriz Zooey Deschanel, é uma franja curta e despenteada, emoldurando a testa

Nada de riscas se sua testa é curta

Infelizmente, quem tem rosto curtinho, ou seja, com testa pequena e pouca distância entre a raiz do cabelo e o queixo, deve evitar qualquer tipo de risca. No caso desse tipo de rosto, “é preciso, ao contrário, acrescentar volume na parte de cima para dar um efeito mais alongada. Por isso não recomendo a risca marcada”. O melhor é apostar em topetes e fios desfiadinhos no topo da cabeça.

Muita gente acredita que as tinturas são mais agressivas do que os tonalizantes. Por outro lado, os xampus colorantes não resistem por muito tempo. Confira como esses produtos realmente funcionam e faça a sua escolha.

Quando a tintura é a melhor opção?
“Por sua maior pigmentação e elementos químicos mais potentes (como a amônia, na maioria dos casos), a tintura é utilizada em transformações radicais, como mudar a cor do cabelo ou fazer mechas.

E os tonalizantes, em que situação eles funcionam?
Os tonalizantes são soluções de efeito temporário e menos agressivas, servem para tratamentos intermediários, como dar brilho, neutralizar cores indesejadas, escurecer ou clarear – mas apenas até dois tons. “Funcionam também para dar um descanso em fios que estão prejudicados por procedimentos químicos muito extremos”. Só que nesse caso, o número de retoque aumenta muito em relação à tintura.

Qual é a diferença entre esses dois tipos de produtos?
A diferença entre a fórmula do tonalizante e das tinturas mais modernas é a presença da amônia, responsável por abrir as cutículas para que os pigmentos penetrem e ajam no córtex do fio. Nas tinturas permanentes, é a amônia que garante a cor mais duradoura. Os tonalizantes, livres dessa substância, não têm a capacidade de abrir as cutículas dos fios, fixando os pigmentos apenas na parte externa.

Com que frequência é preciso retocar?
De maneira geral, tanto a tintura quanto os tonalizantes devem ser aplicados em intervalos de um mês, em média. Claro que, cada cabelo reage de maneira única, e se você perceber que a cor precisa de um “up” antes deste tempo, nada impede de adiantar a reaplicação. Algumas pessoas tingem ou tonalizam os cabelos a cada 20 dias.

Qual dos dois métodos cobre melhor os brancos?
“A tintura é a melhor opção para quem tem mais de 50% de fios brancos. Se tiver menos que isso, vale usar o tonalizante”.

Qual é mais indicado para quem utiliza outros tipos de química, como escova progressiva?
“Os tonalizantes, pois não interferem na cutícula do fio, onde age a progressiva”. Isso diminui os riscos de um ataque químico excessivos aos fios.